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Transformação Digital: o problema não é tecnológico, mas psicológico O diagnóstico aqui é claro: Revolução Midiática Civilizacional, motivada pelo aumento demográfico, que tem como megatendência principal aumentar o poder de decisão das pontas (cliente/cidadão, fornecedor). Uma nova mídia mais descentralizada, que se massifica tem duas camadas e consequências distintas: Novos canais – que nos tiram da escassez e nos jogam para o cenário da abundância da informação, aumentando a taxa de inovação, da competitividade, do amadurecimento dos clientes/cidadão; Nova Linguagem – que nos permite criar novos modelos organizacionais mais descentralizados, como a Curadoria Digital, apelidada de Uberização. Há, assim, uma obrigatória mudança na forma de comando e controle, pois a que praticávamos ficou obsoleta diante da complexidade demográfica atual. É preciso fazer o ajuste, fornecendo mais poder às pontas, mais flexibilidade (local e hora), mais personalização, menor custo, mais agilidade. Resolver o grande impasse civilizacional: garantir qualidade para grandes quantidades. Link para o artigo: https://nepo.com.br/2019/05/29/transformacao-digital-o-problema-nao-e-tecnologico-mas-psicologico/