Testando software

Published: Feb. 8, 2018, 2 a.m.

b'

Entregar software robusto e com boa qualidade j\\xe1 \\xe9, por si s\\xf3, uma suadeira imensa. Manter esse mesmo c\\xf3digo funcionando com o passar do tempo, mesmo com a interfer\\xeancia de outras funcionalidades, a evolu\\xe7\\xe3o da infraestrutura e das bibliotecas de que depende \\xe9 trabalho que, levado \\xe0 risca, tornaria os feitos de H\\xe9rcules meras brincadeiras de um praticante de crossfit grego. N\\xf3s precisamos de ferramentas que ajudem a botar r\\xe9deas nesse problema.

\\n\\n

Uma das mais simples e mais transformadoras \\xe9 o uso de testes automatizados: c\\xf3digo que verifica c\\xf3digo, consistente e repetidamente, sem preconceitos, sem cansa\\xe7o, sem passado ou futuro, fazendo o que computadores fazem melhor. Com a ajuda de pr\\xe1ticas bem estabelecidas (e tendo em mente que o mais importante \\xe9 reduzir risco/gerar valor para o neg\\xf3cio), conseguimos criar software mais robusto, mais bem projetado e com alguma refer\\xeancia do que \\xe9 desej\\xe1vel para nos proteger de regress\\xf5es. Dos testes automatizados nascem as benfazejas pr\\xe1ticas de refactoring e Continuous Integration; dele brota aquela calma de quem toma uma x\\xedcara de ch\\xe1 olhando para um campo verdejante numa manh\\xe3 fria de outono.

\\n\\n

Vem com a gente, que este \\xe9 o Invi\\xe1vel 19.

\\n\\n\\n\\n

Recomenda\\xe7\\xf5es:

\\n\\n'