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A vida dos desenvolvedores de software come\\xe7a, na maioria das vezes, nos campos verdejantes do Est\\xe1gio. Eles observam o pessoal que a empresa chama de S\\xeanior falando coisas que n\\xe3o fazem sentido sobre testes, requisitos, resolvendo problemas com tecnologias dignas da aten\\xe7\\xe3o de um paleont\\xf3logo. Carregam consigo um olhar petulante e a cren\\xe7a de que iniciar\\xe3o uma revolu\\xe7\\xe3o com todas as t\\xe9cnicas e ferramentas que apresentar\\xe3o a seus colegas antiquados.

A certeza irredut\\xedvel do estagi\\xe1rio se transforma na certeza vacilante do j\\xfanior se transforma na incerteza do pleno se transforma na confian\\xe7a resignada do s\\xeanior, que sabe tanto resolver problemas como quais solu\\xe7\\xf5es n\\xe3o funcionam, e tem uma palheta melhor de trade-offs para empregar em suas solu\\xe7\\xf5es. Este s\\xeanior, calejado, procura pelo seu futuro e n\\xe3o entende muito bem o que v\\xea \\u2014 isto quando v\\xea alguma coisa.

Leonardo e Vitor falam sobre essa transforma\\xe7\\xe3o do ne\\xf3fito heroico no s\\xeanior combalido, com \\xeanfase no que \\xe9 ser um programador com mais de 30 anos em uma ind\\xfastria sedenta pelo olhar da juventude. Ser\\xe1 que envelhecer programando \\xe9 (prepare-se)\\u2026 Invi\\xe1vel?

Recomenda\\xe7\\xf5es:

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• Leonardo:\\n
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  • Dark
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  • EduardoPavezGoye
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• Vitor:\\n
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  • Magic Read Along
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  • Back to Work
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