Estatico vs. Dinamico

Published: Nov. 1, 2018, 3 a.m.

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No in\\xedcio dos anos 2000, as linguagens de programa\\xe7\\xe3o mais proeminentes nas empresas eram C, C++, Java e C#. Todas eram linguagens est\\xe1ticas e cerimoniosas, al\\xe9m de um tanto claudicantes num momento em que a Web demandava mais e mais software. Quando surgiram frameworks como o Ruby on Rails e runtimes como node.js, programadores e programadoras mundo afora beberam da \\xe1gua como bedu\\xednos sufocando num deserto de erros de compila\\xe7\\xe3o. A vida parecia, de s\\xfabito, muito boa.

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Para nossa tristeza, felicidade de programador \\xe9 passageira. Todo aquele ganho de produtividade foi paulatinamente substitu\\xeddo por dificuldades de manuten\\xe7\\xe3o, redu\\xe7\\xe3o de qualidade e muitos chamados de suporte na madrugada. As (agora enormes) bases de c\\xf3digo din\\xe2mico tornaram-se fontes de profundos ressentimentos para muitas equipes.

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Surgiu a\\xed a pergunta: e se o jeito antigo e o novo dessem match um no outro? E se constru\\xedssemos coisas novas olhando para o que a academia vem fazendo com linguagens est\\xe1ticas? E se eu dissesse que minha vari\\xe1vel x \\xe9 mesmo um n\\xfamero? Algu\\xe9m disse microsservi\\xe7os? E se, e se?

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Pois bem: o e-se-e-se virou o tema do Invi\\xe1vel 41. Vem com a gente que 2 n\\xe3o \\xe9 string e a chapa \\xe9 quente!

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Recomenda\\xe7\\xf5es:

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