Vidro: O final da trilogia de Shyamalan | FormigaCast 87 - Formiga Elétrica

Published: Jan. 25, 2019, 4:07 p.m.

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Em 2000, M. Night Shyamalan (cuja filmografia já ganhou um podcast : https://goo.gl/g1zQiW) apresentava seu novo trabalho após o grande sucesso de O Sexto Sentido. Corpo Fechado (Unbreakable) teve um desempenho comercial bem abaixo do esperado e dividiu a crítica, embora o diretor/roteirista tenha triunfado artisticamente com sua visão peculiar dos arquétipos dos super-heróis dos Quadrinhos. O tempo passou, a carreira dele nunca mais foi a mesma, mas Fragmentado (Split) retornou àquele universo 15 anos depois, enchendo os fãs de esperança. Só faltava mesmo fechar a trilogia, algo feito agora com a estreia do filme Vidro (Glass). Parece evidente que o projeto só recebeu sinal verde por conta da onda de super-heróis no cinema. Como Corpo Fechado foi uma obra-prima e Fragmentado um filme bem realizado, Vidro veio carregado de expectativas sobre Shyamalan retornando ao estilo que o consagrou. Com o elenco original reunido, era preciso dar conta de expandir de forma coerente o que foi apresentado no primeiro filme. Será que ele conseguiu? Entregou algo que faz jus à ambição conceitual de um verdadeiro admirador de Quadrinhos? Juntamos a galera para responder essa pergunta, baseado nas impressões pessoais de cada um e com todos os SPOILERS liberados. É difícil que um filme gere reações tão parecidas no grupo todo, mas o filme Vidro conseguiu essa proeza. Daniel Fontana, Gustavo "cClive" Rodrigues, Raphael Ranieri e Bianca Zasso falam de como receberam os dois primeiros filmes, o que esperavam deste encerramento e o que acharam dele no filnal. Confira o papo! Falar de qualquer filme, envolvendo opiniões contundentes, sempre gera descontentamento em outras pessoas, em maior ou menor quantidade. E você, o que achou de Vidro? Conte para nós aí nos comentários ou mande um email para podcast@formigaeletrica.com.br. Voltamos com mais uma conversa legal em quinze dias. Até lá!