Inteligência Artificial Na Literatura | FormigaCast 83 - Formiga Elétrica

Published: Nov. 30, 2018, 10 a.m.

Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Com Frankenstein abrindo as portas da moderna ficção científica em 1818, criou-se uma impressão no mundo literário contemporâneo que gerou até mesmo um termo específico. Graças ao grande Isaac Asimov, "Complexo de Frankentein" passou a designar essa obsessão criada sobre a ciência que se volta contra a humanidade. Muito antes dele, os autômatos já eram figuras familiares na Literatura fantástica, assustando um público que achava sacrílega uma imagem humanoide animada sem a centelha divina. No entanto, a questão aprofundada da inteligência artificial em si só apareceria em 1894, quando Ambrose Bierce se inspirou na realidade e mostrou uma máquina capaz de jogar xadrez. De lá até aqui, muita coisa rolou entre as especulações da inteligência artificial na imaginação dos escritores. Do já citado Asimov, com seus famosos robôs relativamente integrados à sociedade, aos futuros mais pessimistas, também houve espaço para aqueles que chegaram a prever até mesmo uma rede de computadores domésticos antes mesmo de qualquer pessoa imaginar que lares teriam PC's. São inúmeros os desdobramentos do tema, passando pelo HAL 9000 de Arthur C. Clarke, cristalizado na memória dos cinéfilos graças ao filme de Stanley Kubrick, até o garotinho robô de Brian Aldiss (de Os Negros Anoz-Luz) em Superbrinquedos Duram o Verão Todo. Por sinal, trabalho que o mesmo cineasta queria adaptar e acabou realizado por Steven Spielberg. É muita coisa em uma discussão que rende demais, então alguma coisa a gente sempre esquece ou acaba fora por falta de tempo. Você acha que não comentamos algo fundamental ao tema? Deixe a gente saber aí nos comentários ou mande um email para podcast@formigaeletrica.com.br. Sua opinião é importante! Nos vemos em uma quinzena. Até lá!