Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1994 (e do Oscar de Roteiro Original em 1995), Pulp Fiction se tornou um filme cultuado por muitos, al\xe9m de simb\xf3lico para a carreira de Quentin Tarantino, que se consolidava como grande diretor, e mais tarde viria a solidificar a carreira com diversos outros filmes importantes. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Marina Oliveira (Plano-Sequ\xeancia) e Pedro Amaro (Canal Claquete) conversam sobre o filme que foi at\xe9 homenageado no pr\xeamio da Academia pelos seus 28 anos. O papo come\xe7a comentando as cenas ic\xf4nicas e o fato de Tarantino ser muito bom de marketing. Logo em seguida, os participantes comentam a verve pop do diretor, o or\xe7amento de Pulp Fiction em compara\xe7\xe3o com C\xe3es de Aluguel, e o olhar bem humorado para o submundo de Los Angeles e os personagens \u201cfeios\u201d. Cenas longas, influ\xeancia da Nouvelle Vague, a quest\xe3o do tempo e das aleatoriedades do filme, a forma como Tarantino subverte o entretenimento barato do \u201cpulp\u201d e diversos fatores que ajudam a analisar o longa. O debate ainda cita a dan\xe7a eternizada, a autoconsci\xeancia do filme, e as idas ao banheiro. D\xea o play, pois est\xe1 imperd\xedvel! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao