Urna eletronica e o teste de integridade

Published: Aug. 12, 2021, 5:32 a.m.

b'A C\\xe2mara rejeitou e arquivou a discuss\\xe3o sobre o voto impresso \\u2013 eram precisos 308 votos, mas a proposta teve apoio de 229 deputados. Mesmo ap\\xf3s a derrota, o presidente Bolsonaro insistiu na ideia de que as elei\\xe7\\xf5es de 2022 n\\xe3o ser\\xe3o confi\\xe1veis, questionando o sistema da urna eletr\\xf4nica. Agora, ministros do TSE, do STF e l\\xedderes do Congresso procuram convergir para uma solu\\xe7\\xe3o que n\\xe3o mude em nada o modelo eleitoral, mas que responda \\xe0 onda de desconfian\\xe7a. Neste epis\\xf3dio Natuza Nery, conversa com Julia Duailibi, colunista do G1 e jornalista da GloboNews. Julia conta como est\\xe1 sendo costurada nos bastidores uma proposta para aumentar a amostragem do teste de integridade da urna eletr\\xf4nica, medida que seria acompanhada de comiss\\xf5es de fiscaliza\\xe7\\xe3o maiores e mais prazo para a an\\xe1lise do c\\xf3digo fonte. \\u201c\\xc9 uma resposta para dar aten\\xe7\\xe3o \\xe0s queixas", explica Julia. A medida "s\\xf3 aumenta a transpar\\xeancia e mostra o qu\\xe3o seguro \\xe9\\u201d, afirma. Mas n\\xe3o deve ser suficiente. \\u201cPara Bolsonaro, tanto faz. A discuss\\xe3o serve a seus prop\\xf3sitos pol\\xedticos\\u201d. Participa tamb\\xe9m Vitor Marchetti, cientista pol\\xedtico e professor de pol\\xedticas p\\xfablicas da UFABC. Ele explica como \\xe9 realizado o teste de confiabilidade das urnas e detalha o processo de auditoria dos votos.'