Para entender a sucessao no Rio Grande do Sul

Published: Aug. 22, 2022, 3:16 a.m.

b'O Estado que jamais deu segundo mandato a um governador tem hoje, na lideran\\xe7a das inten\\xe7\\xf5es de voto, o vitorioso de 2018, que no final de mar\\xe7o deixou o cargo de olho no Pal\\xe1cio do Planalto, mas acabou de volta \\xe0 disputa pelo Piratini. Eduardo Leite (PSDB) aparece com 32% na mais recente pesquisa Ipec, seguido por Onyx Lorenzoni (PL), com 19%. Outro bolsonarista, Luis Carlos Heinze (PP), registra 6%, tecnicamente empatado com Edegar Pretto (PT), que tem 7%. \\xc9 cedo, por\\xe9m, para considerar o quadro definido, avalia a jornalista Kelly Matos, apresentadora da R\\xe1dio Ga\\xfacha e do podcast \\u201cDescomplica, Kelly\\u201d, dada a tradi\\xe7\\xe3o local de grandes viradas. Na conversa com Renata Lo Prete, ela lembra que tanto Germano Rigotto (MDB), em 2002, quanto Ieda Crusius (PSDB), em 2006, largaram do patamar de um d\\xedgito e venceram. Tamb\\xe9m colunista do jornal Zero Hora, Kelly tenta mensurar o quanto Leite ser\\xe1 cobrado pela \\u201ctrai\\xe7\\xe3o\\u201d ao compromisso, muitas vezes reiterado, de que n\\xe3o concorreria \\xe0 reelei\\xe7\\xe3o. Fala ainda sobre as situa\\xe7\\xf5es, no Estado, de Lula (ligeiramente \\xe0 frente) e Bolsonaro (forte sobretudo no interior). \\u201cA elei\\xe7\\xe3o nacional est\\xe1 muito presente\\u201d, afirma.'