Distanciamento: ainda o que mais salva

Published: Nov. 23, 2020, 3:57 a.m.

b'Os sinais de que o cont\\xe1gio pelo novo coronav\\xedrus voltou a aumentar no Brasil est\\xe3o por toda parte. Um dos mais evidentes \\xe9 a crescente reocupa\\xe7\\xe3o de leitos de UTI em capitais de diversas regi\\xf5es do pa\\xeds. No momento em que o quadro se agrava e muitos se comportam como se a pandemia tivesse acabado, \\xe9 urgente lembrar das pr\\xe1ticas essenciais de prote\\xe7\\xe3o contra o v\\xedrus, as \\xfanicas dispon\\xedveis enquanto a vacina n\\xe3o chega. Por isso, neste epis\\xf3dio Renata Lo Prete conversa com o m\\xe9dico brasileiro Ricardo Parolin, doutorando na Universidade de Oxford e participante do Grupo de Resposta do Imperial College de Londres. De restaurantes a academias, de escolas ao transporte coletivo, ele avalia o grau de exposi\\xe7\\xe3o em diversos ambientes e conclui: \\u201cnossa prote\\xe7\\xe3o se baseia em um conjunto de medidas\\u201d. Mas elas t\\xeam grada\\xe7\\xe3o de import\\xe2ncia: \\u201cA principal \\xe9 o distanciamento social\\u201d, diz. A m\\xe1scara deve ser associada a ele, \\u201ccomo oportunidade de reduzir ainda mais o risco". Parolin explica por que o distanciamento vem antes de tudo e ensina como faz\\xea-lo de maneira correta no trabalho e nos deslocamentos necess\\xe1rios.'