5G: o leilao e o que muda depois dele
b'A disputa pela explora\\xe7\\xe3o das frequ\\xeancias da internet de 5\\xaa gera\\xe7\\xe3o, marcada para esta quinta-feira, \\xe9 o primeiro passo para revolucionar a conectividade no Brasil. \\u201cO 5G realmente \\xe9 a pr\\xf3xima internet\\u201d, refor\\xe7a Fabro Steibel, diretor-executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade. Essa tecnologia n\\xe3o s\\xf3 permite conex\\xf5es at\\xe9 100 vezes mais r\\xe1pidas do que as atuais -melhorando, por exemplo, a qualidade de chamadas de v\\xeddeo- como ir\\xe1 impactar a estrutura das cidades, a produtividade da ind\\xfastria e a efic\\xe1cia dos transportes. Sua implementa\\xe7\\xe3o ser\\xe1 fundamental para que a chamada \\u201cinternet das coisas\\u201d vire realidade. \\u201cA experi\\xeancia ser\\xe1 muito mais presente\\u201d, diz Fabro em entrevista a Renata Lo Prete. \\u201cTalvez passe a ser at\\xe9 estranho ter algo em sua casa que n\\xe3o seja conectado\\u201d. Ele alerta, no entanto, que at\\xe9 o ano que vem teremos apenas um \\u201c5G caviar\\u201d, aquele do qual \\u201cs\\xf3 se ouve falar\\u201d: a perspectiva \\xe9 de que a implementa\\xe7\\xe3o completa leve at\\xe9 10 anos. Tamb\\xe9m neste epis\\xf3dio, a rep\\xf3rter Ivone Santana, do Valor Econ\\xf4mico, explica as condi\\xe7\\xf5es impostas pela Anatel \\xe0s operadoras, os prazos previstos para o in\\xedcio da presta\\xe7\\xe3o do servi\\xe7o e por que a chinesa Huawei -mesmo depois do lobby contr\\xe1rio do ent\\xe3o presidente Donald Trump- n\\xe3o foi impedida de atuar no pa\\xeds, como grande fornecedora de equipamentos ao setor.'