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b'A elei\\xe7\\xe3o de Maur\\xedcio Macri em dezembro de 2015 criou expectativas de que a Argentina retomaria o crescimento, reduziria a infla\\xe7\\xe3o e diminuiria a pobreza, superando os desequil\\xedbrios herdados do governo anterior, de Cristina Kirchner. Quase quatro anos depois, as expectativas se veem frustradas. Em resposta, o eleitorado deu larga vantagem \\xe0 chapa de oposi\\xe7\\xe3o, que tem Cristina Kirchner como candidata a vice-presidente, nas elei\\xe7\\xf5es prim\\xe1rias realizadas em 11 de agosto. A rea\\xe7\\xe3o dos mercados foi muito negativa. A do presidente brasileiro, pior ainda. A crise se agrava no pa\\xeds vizinho.\\n\\nDiante desse cen\\xe1rio, colocam-se v\\xe1rias perguntas: Maur\\xedcio Macri teria ainda chances de vencer a elei\\xe7\\xe3o de outubro ou pelo menos provocar um segundo turno em novembro, como seria um governo chefiado por Alberto Fern\\xe1ndez, considerando o poder pol\\xedtico e eleitoral de Cristina Kirchner, que repercuss\\xf5es a volta do kirchnerismo produziria para o Brasil e a regi\\xe3o?\\n\\nEssas foram algumas das quest\\xf5es abordadas neste debate com Carlos Pagni, um dos mais prestigiados jornalistas e analistas pol\\xedticos da Argentina.\\n\\nConte\\xfado completo no nosso site: https://is.gd/GcWhXR\\n\\nData: 19 de setembro de 2019'