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b'Virtualmente ausente depois do colapso da Uni\\xe3o Sovi\\xe9tica, a R\\xfassia retomou sua presen\\xe7a na Am\\xe9rica Latina nos \\xfaltimos anos. Felizmente j\\xe1 n\\xe3o estamos mais na Guerra Fria, mas com o agravamento da crise na Venezuela as tens\\xf5es geopol\\xedticas entre as duas pot\\xeancias chegaram \\xe0 regi\\xe3o. Recentemente, o conselheiro de Trump, John Bolton fez declara\\xe7\\xe3o simp\\xe1tica \\xe0 Doutrina Monroe (historicamente um emblema do intervencionismo americano na Am\\xe9rica Latina). O chanceler russo Serguei Lavrov n\\xe3o poupou palavras para critic\\xe1-lo. Mas, afinal, h\\xe1 raz\\xf5es para a Am\\xe9rica Latina temer a maior presen\\xe7a russa? Ser\\xe1 a regi\\xe3o novamente palco de uma queda de bra\\xe7o entre EUA e R\\xfassia? Ou s\\xe3o outros os objetivos da pol\\xedtica externa de Moscou para a Am\\xe9rica Latina em geral e o Brasil em particular?\\n\\nPara responder a essas quest\\xf5es, recebemos Aleksandr Schetinin, diretor do Departamento da Am\\xe9rica Latina do Minist\\xe9rio dos Neg\\xf3cios Estrangeiros da R\\xfassia.\\n\\nO conte\\xfado completo do debate est\\xe1 no nosso site: https://is.gd/o9MhQp\\n\\nData: 23 de abril de 2019'