Eliane: 'A postura do PSDB e um movimento pro-Lula'

Published: Feb. 9, 2022, 1:20 p.m.

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O governador paulista João Doria (PSDB) classificou o encontro ocorrido nesta terça, 8, em Brasília, com representantes da ala tucana contrária à escolha de seu nome como pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, como um "jantar de derrotados". Em entrevista à Rádio Eldorado na manhã desta quarta, 9, Doria ainda afirmou que o "PSDB é maior do que cinco pessoas". Caciques da legenda como o deputado Aécio Neves (MG), o senador Tasso Jereissati (CE), o ex-senador José Aníbal (SP) e até mesmo o governador Eduardo Leite (RS), derrotado nas prévias ano passado, se reuniram na casa do ex-ministro Pimenta da Veiga para debater alternativas ao nome de Doria, que segue estagnado nas pesquisas, como o apoio a senadora Simone Tebet (MDB-MS). "São seções muito importantes do PSDB que se reuniram e isso estressa o partido e deixa dúvidas. Se você aceita prévias, tem que acatar o resultado por questões morais e políticas", opina Eliane.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira, 8, o estatuto e o programa do União Brasil - ou seja, o processo legal que sela a fusão entre DEM e PSL no que se tornará, num primeiro momento, o maior partido da Câmara. O relator Edson Fachin declarou durante a sessão que, com base no exame dos documentos apresentados pelas legendas, verificou-se “o cumprimento de todos os requisitos necessários para a fusão de partido político”. "O PSL ganha, porque é um partido artificial. Mas o DEM perde, porque tinha história e muito peso na eleição de 2022. Jogou fora para ser engolido por um movimento oportunista", analisa Cantanhêde.

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