Cantanhede analisa o 'naufragio do governo'

Published: Oct. 22, 2021, 2:39 p.m.

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A revisão do teto de gastos, principal âncora da política fiscal brasileira, articulada pela tropa de choque do Centrão dentro do governo para turbinar os programas sociais nas eleições de 2022, provocou na quinta-feira, 22, o desmanche de parte da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, com o pedido de demissão coletiva dos seus principais secretários.

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No comando da gestão das contas do governo, o secretário Especial de Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, já estava decidido a deixar o governo após reunião na segunda-feira com o presidente Jair Bolsonaro, quando ficou clara a ruptura da política fiscal com a finalidade eleitoral.
A gota d\'água foi o silêncio de Guedes diante do anúncio, feito por Bolsonaro, de um auxílio para os caminhoneiros e do atropelo das lideranças do Centrão no acordo final para mudar a emenda do teto de gastos.
Para entender melhor os entraves econômicos e políticos do País, participa da conversa a economista e advogada Elena Landau.

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