Sonetos - Poemas Filosoficos

by Luís Vaz de CAMÕES (1524 - 1580)

084 - Males, que contra mim vos conjurastes

Sonetos - Poemas Filosoficos

Luís Vaz de Camões é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare. A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco. Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões de tema filosófico. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)


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085 - Em prisões baixas fui um tempo atado , 088 - Que poderei do mundo já querer , 092 - Mudam se os tempos, mudam se as vontades , 097 - Com grandes esperanças já cantei , 107 - Que me quereis, perpétuas saudades? , 108 - Erros meus, má fortuna, amor ardente , 110 - Na desesperação já repousava , 111 - Eu vivia de lágrimas isento , 114 - Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados! , 122 - Doce contentamento já passado , 126 - Fortuna em mim guardando seu direito , 128 - Memória de meu bem, cortado em flores , 130 - Num tão alto lugar, de tanto preço , 133 - O tempo acaba o ano, o mês e a hora , 138 - Quando a suprema dor muito me aperta , 140 - Que pode já fazer minha ventura , 155 - Esforço grande, igual ao pensamento