Sonetos - Poemas Filosoficos
by Luís Vaz de CAMÕES (1524 - 1580)
Luís Vaz de Camões é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare. A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco. Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões de tema filosófico. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)
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Sonetos - Poemas Filosoficos:
033 - Se tomar minha pena em penitência ,
035 - Que modo tão sutil da natureza ,
044 - Ditoso seja aquele que somente ,
046 - No mundo quis um tempo que se achasse ,
048 - Quem quiser ver d'Amor ua excelência ,
055 - Sempre a Razão vencida foi de Amor ,
062 - Por sua Ninfa, Céfalo deixava ,
082 - Doces lembranças da passada glória ,
084 - Males, que contra mim vos conjurastes ,
085 - Em prisões baixas fui um tempo atado ,
088 - Que poderei do mundo já querer ,
092 - Mudam se os tempos, mudam se as vontades ,
097 - Com grandes esperanças já cantei ,
107 - Que me quereis, perpétuas saudades? ,
108 - Erros meus, má fortuna, amor ardente ,
110 - Na desesperação já repousava ,
111 - Eu vivia de lágrimas isento ,
114 - Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados! ,
122 - Doce contentamento já passado ,
126 - Fortuna em mim guardando seu direito ,
128 - Memória de meu bem, cortado em flores ,
130 - Num tão alto lugar, de tanto preço ,
133 - O tempo acaba o ano, o mês e a hora ,
138 - Quando a suprema dor muito me aperta ,
140 - Que pode já fazer minha ventura ,
155 - Esforço grande, igual ao pensamento