Olivier Anquier
b'Bon vivant e apresentador de TV, o padeiro mais famoso do país conta suas histórias\\n \\n Ele \\xe9 franc\\xeas, recentemente naturalizado brasileiro, e formado em letras e filosofia. Aos 20 anos, encantado com a bossa-nova, resolveu passar f\\xe9rias de um m\\xeas no Brasil. Aportou, em 1979, no Rio de Janeiro e, depois de um m\\xeas, resolveu esticar mais uma semana, duas, tr\\xeas... Para conseguir uma grana e se virar por aqui, embarcou na carreira de modelo e o resultado n\\xe3o poderia ter sido melhor. Durante a d\\xe9cada de 80 ele chegou a ser um dos top 10 modelos masculinos no mundo. Em 89 ele resolveu abandonar as passarelas e migrar para a cozinha. Abriu seu primeiro restaurante, o Aloha, em Jericoacoara. Casou-se depois de algum tempo com a atriz D\\xe9bora Bloch e foi para Floripa, onde abriu o Malaika, sucesso na ilha entre 92 e 94. Depois do reconhecimento nas passarelas e como chef de cozinha, ele resolveu abra\\xe7ar uma de suas principais voca\\xe7\\xf5es: a de padeiro. Se mandou para Sidney, Austr\\xe1lia, e depois de um est\\xe1gio de 3 meses na boulangerie de sua m\\xe3e voltou pra S\\xe3o Paulo, onde abriu a Pain de France. Com toda sua experi\\xeancia, talento e simpatia, em 96 foi convidado pela Record para estrelar um programa de culin\\xe1ria, o "Forno, Fog\\xe3o e Cia" e acabou fisgado pelas c\\xe2meras. Em 99 come\\xe7ou a rodar o Brasil atr\\xe1s de boas hist\\xf3rias e de experi\\xeancias gastron\\xf4micas tipicamente brasileiras, projeto batizado de "Di\\xe1rio do Olivier". Em comemora\\xe7\\xe3o aos 10 anos de vida do projeto, ele lan\\xe7ou recentemente o livro "Di\\xe1rio do Olivier", onde conta algumas de suas aventuras e tamb\\xe9m levou suas aulas de cozinha da televis\\xe3o para os palcos, no espet\\xe1culo "Olivier, Fusca e Fog\\xe3o", onde conta com a ajuda do p\\xfablico para escolher e preparar o card\\xe1pio do dia.'