Emerson Fittipaldi
b'O ex-piloto bate um papo sobre o mundo da alta velocidade, inclusive sobre duas rodas\\n \\n Ele come\\xe7ou sua carreira nas pistas sobre duas rodas, mas algumas vassouradas o impediram de seguir na motovelocidade. Entretanto, esse contratempo n\\xe3o foi suficiente para afastar o garoto obstinado do cheiro de gasolina. Migrou para o kart, depois para a F\\xf3rmula Vee, passou pela F\\xf3rmula 3 e pela F\\xf3rmula 2. Finalmente, em 1970, menos de um m\\xeas depois do Brasil conquistar o tricampeonato mundial de futebol, ele estreou na F\\xf3rmula 1, aos 23 anos. Sua hist\\xf3ria na F\\xf3rmula 1 lhe renderia dois t\\xedtulos, em 72 e 74, e o\\xa0 posto de \\xeddolo brasileiro. Entre seus f\\xe3s mais ilustres, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Depois de uma tentativa frustrada de criar uma equipe 100% brasileira, desiste da F\\xf3rmula 1 e, 5 anos mais tarde, em 84, volta a competir profissionalmente na F\\xf3rmula Indy. Em 89, aos 43 anos e competindo com pilotos com metade de sua idade, conquista o t\\xedtulo daquele ano e, de quebra, vence as 500 Milhas de Indian\\xe1polis, uma das mais tradicionais provas de automobilismo no mundo, feito que iria repetir em 1993. Estamos falando do \\u201cRato\\u201d, ou \\u201cEmmo\\u201d, ou simplesmente Emerson Fittipaldi, que est\\xe1 com a gente aqui hoje para bater um papo sobre o mundo da alta velocidade, sobre personaliza\\xe7\\xe3o de carros, sobre o Sal\\xe3o de Acess\\xf3rios que vai rolar em S\\xe3o Paulo e que ele est\\xe1 organizando e muito mais.'