Bruno Barreto

Published: June 5, 2007, 12:44 p.m.

b'O cineasta fala de sua transição da sétima arte para os palcos teatrais\\n \\n Ele vem de uma fam\\xedlia de cineastas e produtores. Pai, m\\xe3e e irm\\xe3os respiram cinema desde muito tempo. E com ele n\\xe3o foi diferente. Aos 51 anos o cara j\\xe1 teve a rara oportunidade de colocar Sonia Braga na cama, nua, na companhia de dois homens, e de disputar o amor de uma mulher com ningu\\xe9m menos do que Steven Spielberg. Em 1976, com apenas 21 anos de idade, despontou ao dirigir Sonia Braga, Jos\\xe9 Wilker e Mauro Mendon\\xe7a no filme Dona Flor e Seus Dois Maridos, um dos maiores sucessos na hist\\xf3ria do cinema nacional, com mais de 11 milh\\xf5es de telespectadores. Nas d\\xe9cadas seguintes vieram O Beijo no Asfalto, Gabriela Cravo e Canela, O Que \\xc9 Isso, Companheiro?, Bossa Nova, Voando Alto e O Casamento de Romeu e Julieta, entre outros. Ex-marido da atriz americana Amy Irving, que, corre a boca pequena, separou-se de Steven Spielberg porque n\\xe3o resistiu ao seu gingado brasileiro, atualmente produz o longa-metragem \\xd4nibus 174, inspirado no premiado document\\xe1rio de Jos\\xe9 Padilha. E tem mais: em agosto ele deixa de lado a tela grande e mergulha em um novo desafio: a de diretor teatral da pe\\xe7a D\\xfavida, do americano John Patrick Shanley, com Dan Stulbach, Beatriz Segal e Regiane Alves no elenco. N\\xf3s estamos sem palavras em saber que aqui na nossa frente encontra-se um dos mais maiores cineastas da atualidade, o carioca Bruno Barreto.'