b'
A arquitetura precisa funcionar, disfuncionar ou algo al\\xe9m de funcionar?
\\nDESCRI\\xc7\\xc3O
\\nNo fim do s\\xe9culo XIX o arquiteto Louis Sullivan, tradicionalmente associado \\xe0 Escola de Chicago, cunhou a express\\xe3o "a forma segue a fun\\xe7\\xe3o". Desde ent\\xe3o, o lema se transformou em grito de guerra para uma \\xe9tica do projeto de pretens\\xf5es modernizadoras e totalizantes. Anos mais tarde Adolf Loos associaria todo ornamento ao delito (\\u201cThe evolution of culture marches with the elimination of ornament from useful objects\\u201d) e o cl\\xe1ssico Mies van der Rohe diria que "menos \\xe9 mais". J\\xe1 nos anos 60, contudo, jovens arquitetos respondiam \\xe0 sugest\\xe3o de que "less is more" com "less is a bore": o casal Venturi e Scott Brown, em particular, explorava aspectos semi\\xf3ticos dos edif\\xedcios que contradiziam as supostas associa\\xe7\\xf5es entre forma e fun\\xe7\\xe3o. Mais de um s\\xe9culo ap\\xf3s Sullivan, esse debate ainda faz sentido?
\\nMARCA\\xc7\\xd5ES
\\n00h01min30s - Pre\\xe2mbulo
\\n00h04min16s - Debate
\\n00h50min58s - Entrevista
\\n01h08min51s - Cr\\xf4nica
LINKS
\\n\\nInteresting Engeneering: 25 casos de falhas na arquitetura
\\nArchdaily: A pol\\xeamica dos novos pontos de \\xf4nibus em S\\xe3o Paulo
\\n\\nM\\xdaSICAS
\\nEliza Aria (Wild Swans Suite) - Elena Kats-Chernin
\\nVariations for Vibes, Pianos and Strings: I Fast - Steve Reich
\\n\\n