Pink Money: um dilema na representatividade LGBT

Published: June 27, 2019, 11:41 p.m.

b'O poder de consumo da comunidade LGBT+, obviamente, n\\xe3o passa despercebido pelas marcas. \\xc9 um mercado que movimenta mais de 3 trilh\\xf5es de d\\xf3lares ao redor do mundo (somente no Brasil, a consultoria LGBT \\u2013 Capital estima que esses consumidores movimentem a economia do pa\\xeds com pelo menos R$ 160 bilh\\xf5es por ano).\\n\\nNo Braincast 318, Carlos Merigo e Oga Mendon\\xe7a conversam com Cleber Facchi, do Miojo Indie, e Fernanda Soares, do Canal das Bee, sobre a import\\xe2ncia do chamado pink money para a representatividade LGBT+. Quando as marcas acertam ou erram? Como diferenciar apoio de oportunismo?\\n\\nIncluindo participa\\xe7\\xe3o de Dimitra Vulcana, do podcast HQ Da Vida, que publicou no Medium a reflex\\xe3o \\u201cHiper representatividade vazia sem cidadania, pink money e cooptac\\u0327a\\u0303o de pauta\\u201d.'