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Quando falamos de teorias do fim do mundo, vamos de colapsos prov\\xe1veis, guerras nucleares, antinatalismo, armas qu\\xedmicas, guerras nucleares, o esgotamento de recursos naturais e nanotecnologia at\\xe9 o impacto de asteroides, colis\\xe3o planet\\xe1ria ou interestelar e cen\\xe1rios muito prov\\xe1veis com zumbis.

E claro, parte dessas proje\\xe7\\xf5es serviram de inspira\\xe7\\xe3o para uma infinidade de filmes de fic\\xe7\\xe3o cient\\xedfica e cat\\xe1strofes que, para quem gosta desse clima apocal\\xedptico, onde o \\xfanico objetivo dos humanos \\xe9 a sobreviv\\xeancia, \\xe9 um prato cheio.

Mas, diante dessas possibilidades, o que podemos ter certeza \\xe9 de que temos um certo fasc\\xednio e curiosidade macabra pelo fim. Desde as mais absurdas possibilidades \\xe0s mais prov\\xe1veis, uma pergunta teima em nos acompanhar sempre: e se acontecer?\\xa0

Mas no epis\\xf3dio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Hell, Lucas Balaminut e Jey Carrillo se perguntam: ser\\xe1 que antes do fim de tudo, o ser humano ser\\xe1 capaz de desenvolver tecnologias tornando poss\\xedvel a migra\\xe7\\xe3o da vida na Terra para outros mundos, ou at\\xe9 mesmo, ser\\xedamos n\\xf3s capazes de evitar um fim?

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