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\\xc0s 0h41 da noite de 8 de mar\\xe7o de 2014, um Boeing 777-200ER operado pela Malaysia Airlines, com c\\xf3digo de voo 370, decolou de Kuala Lumpur, principal aeroporto internacional da Mal\\xe1sia, localizado no distrito de Sepang, a 50 km da capital, Kuala Lumpur, com destino a Pequim.  Sua chegada estava prevista para \\xe0s 6h30 do mesmo dia 8, no hor\\xe1rio da Mal\\xe1sia. Entretanto, o \\xfaltimo contato do centro de controle de tr\\xe1fego a\\xe9reo de Subang, regi\\xe3o metropolitana de Kuala Lumpur, com a aeronave foi \\xe0 1h30, quase uma hora ap\\xf3s a decolagem, quando o avi\\xe3o desapareceu dos radares.

Mesmo que in\\xfameros destro\\xe7os tenham sido encontrados, poucos deles foram comprovados serem do voo 370. A extensa \\xe1rea e a dificuldade de buscas submarinas devido \\xe0 profundidade, ap\\xf3s tanto tempo de procura pela aeronave, tornam cada vez menores as chances de se encontrar a aeronave, que pode ter se destru\\xeddo em milhares de peda\\xe7os, bem como os corpos das v\\xedtimas. 

Hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jaca\\xfana, Adriana Melo, Lucas Balaminut e Jey comentam sobre este caso triste e ins\\xf3lito.