O horror do Cesio 137 | MFC 292

Published: April 2, 2020, 4 a.m.

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\\u201cEu me apaixonei pelo brilho da morte\\u201d. Esta frase foi dita, com o peso da consci\\xeancia arrependida, por Devair Ferreira, que se culpou at\\xe9 o fim de sua vida, pela morte de sua esposa, sua sobrinha e pela contamina\\xe7\\xe3o de centenas  de pessoas por C\\xe9sio-137, a fonte do \\u201cbrilho da morte\\u201d.

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Em 1987 o mundo ainda repercutia o maior acidente nuclear do mundo, na usina de Chernobyl, no territ\\xf3rio da Ucr\\xe2nia, pertencente \\xe0 Uni\\xe3o Sovi\\xe9tica. O caso ecoou pelo mundo e chegou ao Brasil acompanhado de uma aura de terror e medo com rela\\xe7\\xe3o \\xe0 contamina\\xe7\\xe3o por elementos radioativos.

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Entretanto, ningu\\xe9m imaginaria que em Goi\\xe2nia, capital do estado de Goi\\xe1s, no meio do Brasil, um pa\\xeds com muito pouca refer\\xeancia em utiliza\\xe7\\xe3o de elementos radioativos, seria palco de um dos maiores e mais assustadores acidentes radiol\\xf3gicos do mundo.

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