DB Coooper e o crime perfeito | MFC 355

Published: June 17, 2021, 10 p.m.

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No dia 24 de novembro de 1971, no Aeroporto Internacional de Portland, um homem comprou uma passagem s\\xf3 de ida do Voo 305 da Northwest Orient Airlines, com destino a Seattle. Ele usou dinheiro e disse que seu nome era Dan Cooper.  Ap\\xf3s a decolagem, um pouco depois das tr\\xeas da tarde, ele chamou a comiss\\xe1ria de bordo e entregou para ela um bilhete onde dizia ter uma bomba dentro da pasta. Cooper pediu que ela se sentasse ao seu lado, abriu a pasta e lhe mostrou o que pareciam ser \\u201coito cilindros vermelhos, ligados por fios em uma bateria larga\\u201d.   

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As exig\\xeancias do homem foram: duzentos mil d\\xf3lares em notas de 20, quatro paraquedas e um caminh\\xe3o de combust\\xedvel para reabastecer o avi\\xe3o quando o voo chegasse em Seattle. A comiss\\xe1ria transmitiu estas informa\\xe7\\xf5es para os tripulantes na cabine. Quando voltou, Cooper estava usando \\xf3culos escuros pretos. 

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 Hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Lucas Balaminut e Rafael Jaca\\xfana convidam Adriana Melo para desenrolar o caso que, depois de seu acontecimento, provocou o aumento de tentativas de sequestro de avi\\xf5es. Por conta disso, foi necess\\xe1rio aumentar a seguran\\xe7a nos aeroportos, as bagagens dos passageiros passaram a ser revistadas em busca de armas ou bombas e come\\xe7ou a ser obrigat\\xf3rio que as portas das cabines das aeronaves tivessem um olho m\\xe1gico para os tripulantes poderem observar os passageiros.

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