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O experimento de aprisionamento de Stanford tinha como prop\\xf3sito analisar o comportamento humano atrav\\xe9s da inclus\\xe3o do indiv\\xedduo em grupos, dividindo-os em guardas e prisioneiros. O experimento aconteceu em 1971, na Universidade de Stanford, em um por\\xe3o do Instituto de Psicologia que serviu de pris\\xe3o.

\\nNo entanto, a experi\\xeancia perdeu rapidamente o controle, considerando-se que os prisioneiros passaram a aceitar tratamentos humilhantes, desumanos e cru\\xe9is por parte dos c\\xe1rceres, demonstrando s\\xe9rios dist\\xfarbios emocionais. A principal raz\\xe3o do psic\\xf3logo Philip Zimbardo para realizar o experimento foi focar no poder de pap\\xe9is, regras, identidade de grupo e valida\\xe7\\xe3o de comportamento em tais situa\\xe7\\xf5es que geralmente acarreta repulsa em pessoas comuns. 

\\nSegundo ele, por v\\xe1rios anos ele conduziu pesquisas sobre desindividualiza\\xe7\\xe3o, vandalismo e desumaniza\\xe7\\xe3o que ilustravam a facilidade com que pessoas comuns poderiam ser levadas a se envolver em atos anti-sociais, colocando-as em situa\\xe7\\xf5es nas quais se sentem an\\xf4nimas, ou percebem outras pessoas em maneiras que os tornaram menos do que humanos, como inimigos ou objetos.

\\nNo epis\\xf3dio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft,  Marcos Keller, Jey e Maycon Torres abordam sobre um dos experimentos mais famosos e infames da psicologia.